BB: Banco incentiva a progressão profissional

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Determinação e foco são palavras que acompanham a carreira de Mauro Luiz de Siqueira, que ingressou no Banco do Brasil em 2005 e já colhe os frutos das possibilidades de progressão profissional proporcionadas pela instituição. Segundo ele, o segredo do êxito consiste em manter, agora, a mesma disciplina da época em que desejava compor o quadro da instituição.

"A mesma garra para estudar e passar no concurso deve ser mantida, mesmo após a aprovação. Muitas pessoas acabam relaxando, o que é um erro. Participei do concurso de 2004, passei na posição 145º (mais ou menos) e entrei no banco em 2005. Um ano e meio depois, tive a minha primeira promoção, como assistente de negócios. Em junho de 2009, fui promovido a gerente de relacionamento em minha agência", conta.

De acordo com Mauro Luiz de Siqueira, a ascensão foi obtida a partir da dedicação diante das inúmeras possibilidades de cursos proporcionadas pelo banco.

"Há incentivos à graduação e à pós-graduação, entre outros. O BB proporciona muitos cursos e verifica o currículo interno do profissional, assim como seu trabalho junto à equipe, pois somos um 'time' e trabalhamos em prol do grupo. É preciso estar atualizado, mostrar interesse e trilhar o caminho, pois o banco é muito transparente nos processos de promoção", destaca.

Mauro relembra seu momento enquanto candidato e destaca que o pouco tempo para estudar não foi motivo de desânimo, e sim de incentivo e motivação.

"A falta de tempo não foi empecilho. Como trabalhava, estudava à noite e aos fins de semana, por conta própria. Coloquei na cabeça que queria progredir profissionalmente e consegui. Até tinha uma certa bagagem, pois já vinha participando de outras seleções e focava mais nas disciplinas que tinha dificuldade. Seguia, rigorosamente, minha rotina de estudos. Se houver foco e disciplina, há aprovação", explica.

Segundo ele, quando o escriturário ingressa no BB, passa por treinamentos. "A princípio, normalmente, o profissional aprende a lidar com o público, fazer cadastros, assim como entender os produtos do banco. Não necessariamente um escriturário atuará em uma agência. Ele poderá ser direcionado a outros setores do banco", diz.

Fonte : Folha Dirigida



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2 comentários:

Anônimo disse...

Quanta mentira, quem é funcionário do BB sabe exatamente que não é assim que as coisas funcionam.

Anônimo disse...

A "Estória" desse funcionário parece a Alice no País das Maravilhas...hehehehehe Falo por experiência própria. Este é UM caso em UM MILHÃO. Dediquei-me com afinco por NOVE ANOS no BB; estudei, fiz cursos diversos, pós-graduado, atuei em vários setores, dominava ferramentas, processos, produtos, tanto de pessoa física como jurídica. Fui promovido somente no último ano em que estive por lá para assistente de negócios, acho que por acidente pois ficou claro que: "Só tem você, vai tu mesmo". Decepção e frustração total. Colocaram-me numa tremenda fogueira. Tive que sair, não tinha razão profissional e pessoal nenhuma para continuar.
Ex-funci Pós-98, desempregado e concurseiro.

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